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quinta-feira, 4 de março de 2010

Aluno da Escola Secundária Washington Park vai para a diretoria após debate religioso.

RACINE - Nathan De La Garza mantém um livro próximo de suas mãos nos dias de hoje: Sua Bíblia

Seguindo o desafio do pastor que lidera o seu grupo de jovens na Assembléia de Deus de Racine, Nathan carrega sua Bíblia onde quer que vá. Ele faz questão de levá-la na Escola Secundário Washington Park, onde ele é um estudante de segundo ano.

O livro atrai a atenção, disse ele. "As pessoas falam coisas do tipo: “Isso é uma Bíblia?”. Com ela, disse Nathan, há sempre a possibilidade de conversar sobre religião. Vários alunos têm visitado o grupo de jovens da sua igreja depois de falar com ele. Ele verdadeiramente teve algumas conversas sobre religião, contou. Um amigo que é Testemunha de Jeová ofereceu uma troca Bíblias. Uma menina muçulmana em sua classe tem falado com ele sobre a sua fé. Então tudo bem, disse ele.

É diferente quando os estudantes que não têm qualquer prática espiritual falam com ele."As pessoas ateias, tentam avançar em você o tempo todo"."Eles fazem os comentários mais rudes”.Para Nathan, sua Bíblia não apresentou muitos problemas. Chegou até à abrir discussões com alguns de seus professores.

Mas um dia, uma professora pareceu não aprovar a sua discussão com um amigo, durante o tempo em que os estudantes tiveram permissão para falar. A professora pediu-lhe para parar de falar de religião, e quando ele chegou à aula no dia Seguinte, ela entregou-lhe um passe para conversar com um diretor-assistente. "Ela tentou dizer que eu estava perturbando a classe". Ele contou que o diretor falou - "de uma forma agradável" - para parar de falar sobre religião durante a aula e mantê-la fora da escola." Ela lhe disse que ele poderia ofender alguém, e que poderiam começar uma briga física com ele. "A última coisa que queremos é que você entre em uma luta sobre Deus", ela disse.

A diretora-assistente recusou a falar com o jornal The Times sobre o incidente, mas depois de falar com ela, o porta-voz do distrito em geral, confirmou a versão de Nathan. Uma diferença entre as duas histórias é que os funcionários da escola disseram que a discussão em sala de aula "transformou-se em uma espécie de debate", disse o porta-voz Paul Holley. A professora sentiu que traria problemas e o enviou para o diretor-assistente. "Os alunos certamente tem permissão para carregar um texto religioso ou falar sobre religião, mas ao mesmo tempo, eles não estão autorizados a causar uma perturbação", disse Holley."Você tem que respeitar as outras pessoas." Não havia nenhuma ação disciplinar tomada, disse Holley, e a família não tinha contato com a escola para discutir o incidente.

Ainda assim, Nathan disse que é injusto. "Quando a classe inteira está fazendo trabalho, outras pessoas podem falar sobre o que eles querem e não ficam em apuros", disse ele. “Ninguém parece incomodado quando os estudantes usam esse tempo para falar sobre drogas, sexo ou bebida. Nós temos a liberdade de expressão e acho que deveríamos ser capazes de falar sobre o que queremos. Eu gostaria que as pessoas pudessem falar livremente a sua religião."


Um comentário:

  1. Olá Thiago! vc era o carinha do data show né! rsr lembro sim!
    Foi mto bom ter participado do Impacto com voces! Estamos todos muito felizes com o pessoal aqui de Manaus, nos receberam muito bem!
    Que Deus abençoe cada um de voces!
    Abraços
    Ass veronica - radical

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